sexta-feira, 9 de novembro de 2012

E a violência sobre o Vidrão aumenta

Sem mais delonga, as imagens das atrocidades cometidas esta noite contra o Vidrão da Rua Francisco Sanches em Lisboa...

Brutalmente agredido, entende-se que tenha sido também sexualmente violentado através de uma breve analise das imagens. Literalmente, rebentaram-lhe a parte de baixo... E ao que parece, não satisfeitos com isso, fizeram-na desaparecer, talvez na esperança de eliminar provas forenses...

De referir também que o violento e brutal acto deve ter ocorrido ali, no meio da rua, considerando a existência de um colchão de cama de casal encostado a parede do cinema Pathé, no passeio, onde o Vidrão foi abandonado logo após o acto...

Por ultimo, é de referir também que, no meio de tanta desgraça, a lixeira no meio da rua conseguiu sair ilesa. O lixo que normalmente circunda o Vidrão da Francisco Sanches, está lá, no meio da estrada, a marcar lugar, como que esperando pelo seu apoio de sempre.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

O Vidrão? Qual Vidrão?

Efectivamente, percebo que algumas pessoas perguntem:

"O Vidrão? Qual Vidrão?"

Por vezes, a lixeira no meio da rua em torno do Vidrão é tanta que o dito Vidrão quase não se vê.

E notem que não é dia de greve na recolha de lixo nem nada desse género. Trata-se de um dia normalissimo, a meio da semana.

Convenhamos, a Rua Francisco Sanches é uma rua no meio de Lisboa, paralela a Av. Almirante Reis, transversal a Rua Morais Soares. Uma zona não só bastante comercial como também escolhida como zona de residência de estudantes eatrangeiros e zona de dormidas para turistas que optam por gastar o seu dinheiro em coisas que não a estadia... Que bela imagem que se dá da cidade...

Ó senhores da Câmara, os Vidrões do Intendente também estão assim? Ou melhor, há Vidrões no meio da rua no Intendente?

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Vidrão mascarado para a noite das bruxas

Um Vidrão mascarado de lixeira não me parece ser assim tão má ideia quanto isso...

Para o ano que vem, na falta de melhor, podia-se pensar numas teias de aranha ou umas faixas de mumia...

terça-feira, 30 de outubro de 2012

E a festa do Vidrão continua...

Estão todos convidados para mais um show de cor e alegria. Vem a Sra. Caixa de Cartão e o Sr. Caixote da fruta... Vem o batalhão inteiro do exercito imperial cervejeiro, devidamente empacotado. Ele é sacos e saquinhos, ele é fruta que rebola pelo chão...

Uma festa digo-vos eu, uma festa como há poucas... Imagino os terrores deste Vidrão na noite de Halloween...

sábado, 27 de outubro de 2012

Vidrão. Sábado. 8 da manhã.


E eis que pela noite passou a fada madrinha da limpeza na Rua Francisco Sanches e pimba. O Vidrão ficou novamente sozinho no meio da estrada...

Pergunta que se impõe: até quando esta solidão?

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Um Vidrão todo molhadinho...


O Vidrão estava todo molhadinho. Pudera. Chovia imenso...

Ainda assim, possivelmente não se constipa tal é a quantidade de Vitamina C que alguem lhe deu esta noite...

Sim, mais do que as caixas de fruta que deixam no meio da estrada junto ao Vidrão, é importante referir a fruta que lá deixam também. É fruta podre eu sei, mas é fruta certo?

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

E no entanto, ele move-se... O Vidrão.

Efectivamente. Resultado sabe-se lá do quê, o já famoso Vidrão da Rua Francisco Sanches resolveu na noite de Segunda para Terça dar um saltinho ao passeio, ver como seria a vida por lá...


Nem por isso desanimaram os habitues da lixeira que por ali se faz, e na falta do espaço ocupado pelo reservatório para o vidro, ocupe-se o mesmo com os sacos de lixo já costumeiros.


Faltaram-lhe as forças (restos não são uma alimentação saudável) e ficou a meio caminho, pé dentro, pé fora...

Foi porém Sol de pouca dura. Alguém de enorme sapiência deve ter entendido que talvez assim fosse mais difícil fazer a recolha do vidro (note-se, o trabalho é pouco pois ninguém deita o vidro no Vidrão mas sim no chão junto a este) com a probabilidade de alguém estacionar junto ao passeio ou seja, no lugar reservado ao estacionamento...


Assim, esta manhã, lá estava ele, orgulhoso da sua posição, uma vez mais no meio da estrada, e de novo rodeado de todas as suas muito estimadas caixas e caixinhas cheias de lixo.

Hoje chove. A ver vamos o que nos espera amanhã.